Joe Biden ganhou elogios internacionalmente por presidir uma economia que alcançou um crescimento extraordinário. Maskto login entrar， enquanto se prepara para deixar o cargo na segunda-feira (19)， muitos americanos sentem que estão em pior situação do que quando o presidente assumiu.
O mandato de quatro anos de Biden abrangeu um período de turbulência econômica global， desde a pandemia de coronavírus e o pior choque inflacionário em uma geração até o aumento das tensões com a China. No entanto， dados compilados por analistas da BCG mostram que Donald Trump assumirá o cargo com um dos cenários econômicos mais fortes de qualquer presidente desde Jimmy Carter.
"Biden herdou uma economia devastada pela Covid e está deixando uma excepcionalmente forte"， disse Mark Zandi， economista-chefe da Moody's Analytics.
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Joe Biden discursa durante conferência de prefeitos americanos em Washington
A taxa de desemprego nos EUA está próxima de mínimos históricos， e a inflação está caindo， embora lentamente. O Samp;P 500 também subiu mais de 50% desde o início do mandato de Biden.
fortunetigerEnquanto isso， a política econômica dos EUA se afastou ainda mais da ortodoxia de livre mercado em direção a um papel maior para o estado. "Bidenomics"， nas próprias palavras do presidente， era sobre "crescer a economia de dentro para fora e de baixo para cima".
fortune tigerMas muitos eleitores americanos — incluindo aqueles na base da escala de renda — acreditam que a resiliência econômica do país não os beneficiou.
Suas políticas， incluindo o Ato de Redução da Inflação de $369 bilhões， não chegaram ao público em geral， falhando no que analistas políticos chamam de "teste Reagan".
No debate final da corrida presidencial de 1980， o candidato republicano Ronald Reagan perguntou ao público: "Você está melhor agora do que há quatro anos?" Uma pesquisa da Universidade de Michigan mostra que americanos de todas as faixas de renda sentem que a resposta a essa pergunta sob Biden é um retumbante "não".
Na corrida para a eleição， os americanos consistentemente achavam que Trump seria melhor em lidar com a economia do que o presidente， de acordo com as pesquisas do Financial Times-Michigan Ross.
A inflação， que disparou para um nível mais alto em várias décadas durante o mandato de Biden， foi classificada como a preocupação número um dos eleitores.
Embora muitos economistas culpem o aumento dos preços por fatores globais， como problemas na cadeia de suprimentos， outros dizem que seu Plano de Resgate Americano de US$ 1，9 trilhão em 2021 —que forneceu pagamentos diretos de estímulo às famílias— desempenhou um papel crítico no aumento do custo de itens essenciais do dia a dia， como ovos， pão e aluguel.
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Embora o déficit orçamentário como uma parcela do PIB tenha caído， ele permanece desconfortavelmente alto， em cerca de 6，4%. A dívida federal também está em uma trajetória ascendente， cuja escala o Escritório de Orçamento do Congresso independente descreveu como "sem precedentes".
A política monetária frouxa quando Biden se tornou presidente também contribuiu para o aumento dos preços pós-pandemia. Isso deixou o Federal Reserve correndo atráskto login entrar， usando aumentos de taxas de juros de até 75 pontos base de cada vez para conter as pressões de preços.